Criou-se na lei eleitoral a cota feminina de candidaturas. E isso virou um jeito de burlar as limitações de financiamento eleitoral e as mulheres foram usadas como “laranjas”. Já há casos no PSL, de Minas Geras e Pernambuco. Um esquema claramente verificado. A legislação eleitoral foi mudada para impedir fraudes eleitorais e caixa dois, mas há a resiliência desse tipo de esquema. Os partidos da dita direita também não estão imunes a esse tipo de prática.
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Confira o comentário completo de Vera Magalhães:
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