Ana Hickmann defende cunhado acusado de homicídio: ‘Na minha família não existe bandido’

  • Por Jovem Pan
  • 23/08/2019 16h16 - Atualizado em 23/08/2019 16h17
Reprodução/Instagram Apresentadora relembrou invasão de quarto de hotel, ocorrida em 2016

Em entrevista nesta semana ao programa TV Fama, da Rede TV!, Ana Hickmann declarou que acredita na Justiça. A apresentadora da Record TV falou sobre o caso envolvendo o cunhado dela, Rodrigo Augusto de Pádua.

Em 2016, ele matou um homem que invadiu um hotel em que estava com a esposa, Giovanna Oliveira, e Ana Hickmann. O rapaz, que se dizia fã da apresentadora, os fez como reféns na ocasião.

“A gente acredita na Justiça, continua acreditando que nós somos inocentes, que meu cunhado é inocente. Essa história de excesso até hoje é muito difícil de entender. Entender o porquê esse promotor insiste em fazer isso com a gente”, desabafou.

Em abril do ano passado, o cunhado dela foi absolvido pela juíza Malin Azis Sant’Ana, do Tribunal do Júri de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

A magistrada entendeu que Gustavo agiu em legítima defesa, mas o Ministério Público mineiro defende que ele promoveu homicídio doloso por ter disparado três tiros na nuca do rapaz. Uma nova audiência sobre o caso está marcada para setembro.

“Na minha família não existe bandido. Não tem ninguém de má índole. Somos uma família de bem, de trabalhadores”, afirmou Ana Hickmann.

A apresentadora enfatizou que ela e familiares estão tristes e com um sentimento de indignação. “É muito difícil acreditar que alguém tenha coragem de olhar para pessoas que foram vítimas e dizer que a gente que é bandido. Os papéis se invertem. Isso não está certo, me entristece demais”, disse.

Ana Hickmann também acrescentou que o episódio deixou marcas: “É muito difícil passar por tudo isso. A pessoa que você tanto ama da sua família quase morrendo no hospital por um tiro que levou por você e outra pessoa sendo acusada por ter defendido todo mundo. Espero muito que, depois do dia 10 de setembro, tudo se acabe de uma vez por todas”, concluiu.

*Com Estadão Conteúdo

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