Ludmilla é a ‘artista negra mais ouvida do Brasil’, diz The Guardian

O jornal inglês elogia Ludmilla e afirma que a cantora brasileira é uma das “únicas mulheres de herança afro-latina a atingir um bilhão de streams no Spotify e fazer um set no palco principal do Coachella”

  • Por da Redação
  • 30/04/2024 20h55 - Atualizado em 30/04/2024 21h02
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Reprodução/Instagram/@ludmilla Ludmilla The Guardian destaca também a força de Ludmilla no combate ao racismo e à homofobia

A cantora Ludmilla, de 29 anos, foi elogiada pelo jornal britânico The Guardian como a nova estrela pop do Brasil, após suas apresentações no Coachella. Segundo o jornal, a artista está “está seguindo o guia para o estrelato pop, com o objetivo de uma carreira internacional”. A publicação diz que Ludmilla é “a artista negra mais ouvida no Brasil” e “uma das únicas mulheres de herança afro-latina a atingir um bilhão de streams no Spotify e fazer um set no palco principal do Coachella”.

O The Guardian destaca também sua força no combate ao racismo e à homofobia. Durante a entrevista, a cantora ressaltou que amadureceu profissionalmente e compreende a importância de sua luta contra o racismo. “Quando comecei como cantora, fui vítima de racismo e sofri em silêncio. Mas agora sei o quanto sou importante e como posso ajudar mulheres como eu”, afirma.

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Após sua participação no Coachella, a artista enfrentou críticas e comentários preconceituosos nas redes sociais. A vencedora de um Grammy Latino também enfatizou, durante a conversa, suas raízes e a origem do baile funk, destacando que o movimento surgiu nas comunidades e representa a busca por uma vida melhor. Ludmilla defende a importância dos negros na preservação e disseminação do baile funk.

Em nota enviada à imprensa, a cantora comenta a repercussão internacional e a crítica positiva do The Guardian. “Eu estou muito feliz de ver como o meu trabalho está sendo reconhecido lá fora. Estou construindo uma carreira com bastante trabalho, mas que também me dá muito orgulho. Meu show no Coachella foi histórico e saber que um dos principais jornais do mundo como o The Guardian valoriza isso é muito importante para mim”, avalia.

Publicado por Carolina Ferreira

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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