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Tradicional, Nenê de Vila Matilde traz amores proibidos para a avenida

Nenẽ de Vila Matilde traz paixões proibidas para a avenida

Quarta escola a desfilar no segundo dia do Carnaval Paulista, a Nenê de Vila Matilde apresentou o enredo “Paixões proibidas e outros amores”, levando à avenida história de personagens que viveram amores impossíveis. Fundada em 1949, a tradicional agremiação da zona leste de São Paulo, espera permanecer no grupo especial para o próximo ano.

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A bateria da escola relembrou Napoleão e Desirée, paixão proibida do general francês. A ala das baianas, por sua vez, simbolizou, por meio das cores vermelho e branco, a guerra e o amor. A mitologia também foi abordada pela escola ao relambar o romancente entre Orfeu e Eurídice. Cleópatra e Marco Antônio também serviram de exemplos para simbolizar paixões proibidas.

Um dos grandes exemplos de amor proibido no Brasil foi ilustrado na avenida. O relacionamento entre Luis Carlos Prestes e Olga Benário foi retratado em uma das alas. Casos como Oswald de Andrade e Pagu e Marquesa de Santos e Dom Pedro I também fora lembrados. A literatura, com Shakespeare, esteve presente no desfile da escola da zona leste.

Antes da Nenê de Vila Matilde, Pérola Negra, Gaviões da Fiel e Mocidade Alegre passaram pelo Anhembi no segundo dia da folia paulista.

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