Estreias, retornos, testes e outros motivos para ficar ligado nos amistosos da Seleção
A Seleção Brasileira enfrentará a Costa Rica e os Estados Unidos nos dias 5 e 8 de setembro, respectivamente, no país americano. Apesar de amistosas, as partidas valem muito para Dunga e seus comandados: será a primeira chance de tentar apagar o vexame na Copa América e a última preparação para as Eliminatórias. Além disso, poderão acontecer muitas estreias com a camisa amarelinha, caso os novatos sejam colocados em campo.
Confira, na lista abaixo, esses e outros destaques dos amistosos da Seleção.
O teste final para as Eliminatórias
O Brasil começará sua jornada rumo a mais uma Copa do Mundo no dia 8 de outubro, diante do Chile, fora de casa. Os amistosos serão importantes para Dunga definir melhor a equipe que estreará nas Eliminatórias, que prometem ser as mais concorridas dos últimos anos. Além disso, será a chance de jogadores ainda contestados, mas com potencial, como Coutinho, mostrarem seu valor.
As estreias de Lucas Lima e outros novatos
A convocação de Dunga para os amistosos trouxe jogadores que nunca haviam defendido a Seleção principal antes. O maior destaque é o meia Lucas Lima, que vem comandando a boa fase do Santos e deve ter uma chance de mostrar seu futebol com a amarelinha. No entanto, podem acontecer muitas outras estreias: Douglas Santos, lateral do Atlético-MG, Rafinha Alcântara, meia do Barcelona, Alisson, goleiro do Internacional, e Gabriel Paulista, zagueiro do Arsenal.
O retorno de Kaká e Lucas
Os dois foram revelados pelo São Paulo e já foram colocados como jogadores de estilos parecidos. Agora, outro ponto em comum é a volta à Seleção Brasileira. Bem fisicamente, Kaká foi convocado por Dunga para ajudar com sua experiência nos amistosos. Lucas, por outro lado, recuperou o bom futebol e vive uma fase positiva no PSG. Ambos terão uma chance de mostrar seu valor novamente.
Os primeiros testes depois da Copa América
A campanha do Brasil na Copa América, entre junho e julho, foi decepcionante. Além da falta de bom futebol, a equipe foi eliminada pelo Paraguai nas quartas de final nas cobranças de pênaltis. Agora, Dunga terá a chance de mostrar que pode fazer um trabalho melhor que naquela ocasião e encontrar alternativas para a equipe. Costa Rica e Estados Unidos, adversários de bom nível, servirão como um teste.
Hulk como centroavante
Apesar do tamanho e da força, Hulk joga pelo lado direito do campo, não como centroavante. Apesar disso, o atacante já deu declarações de que pode jogar como atacante fixo, servindo como referência no ataque. Se Dunga resolver testá-lo na posição e a experiência der certo, pode resolver os problemas de falta de um centroavante goleador na Seleção Brasileira.
Um brasileiro mais brasileiro
Rafinha Alcântara é filho de Mazinho e joga no Barcelona desde os 13 anos de idade. Seu irmão, Thiago, seguiu trajetória parecida e, se sentindo mais espanhol do que brasileiro, resolveu defender a seleção da Espanha. Rafinha, no entanto, sempre afirmou que queria jogar pelo Brasil, e agora terá sua primeira chance na equipe principal.
Firmino, o novo camisa 9
Roberto Firmino não é Ronaldo ou Careca, mas terá a missão de honrar a mítica camisa 9 da Seleção Brasileira diante de Costa Rica e Estados Unidos. O atacante, que se destacou no Hoffenheim, da Alemanha, não começou bem sua passagem no Liverpool, mas continua prestigiado por Dunga. Será que ele terá um desempenho digno da responsabilidade?
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