Bruno Guimarães vê Copa América como grande teste ao Brasil para o Mundial de 2026

O jogador garantiu que na seleção de Dorival Júnior terá mais liberdade para atacar, mesmo sendo volante

  • Por Jovem Pan
  • 11/06/2024 19h48 - Atualizado em 11/06/2024 21h20
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Lucas Figueiredo/CBF Bruno Guimarães durante treinamento da seleção brasileira 'A gente quer marcar história com a camisa da seleção', disse o jogador

Bruno Guimarães está empolgado com o começo do trabalho de Dorival Júnior na seleção brasileira. Titular com o novo comandante, o volante espera se firmar na equipe para concretizar o ciclo no Mundial de 2026, desencantando após 24 anos, a principal missão da equipe nacional. E vê a Copa América como grande teste para a competição daqui dois anos. A penúltima conquista brasileira em Copas ocorreu nos Estados Unidos, em 1994 – completa 30 anos dia 17 de julho -, palco da edição de 2026. A exatos dois anos da competição de seleções mais importante do planeta, Bruno Guimarães não esconde que o grupo já pensa em ir bem na Copa.

“Olha, a gente fala sim da Copa do Mundo, mas como a Copa América está muito aqui, muito em cima, é foco total, concentração total. Óbvio que a gente se prepara desde o primeiro dia do Dorival buscando a vaga na final da Copa do Mundo. Mas ganhando e fazendo uma grande Copa América, vai nos deixar mais perto do nosso objetivo que é 2026 estar na final da Copa do Mundo”, disse Bruno Guimarães, mesmo com o Brasil ainda mal nas Eliminatórias sul-americanas – é o somente o quinto.

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Sobre o amistoso com os Estados Unidos, que vem de goleada por 5 a 1 para a Colômbia, Bruno Guimarães não mostrou tanta euforia e preferir pregar cautela diante da renovada seleção local. “Acho que é uma seleção jovem com muita experiência. Acompanhamos o jogo com a Colômbia, e esperamos que a gente possa surpreender, mas não será jogo fácil, gosto dos Estados Unidos, e será um grande teste antes da Copa América”, frisou.

O jogador garantiu, ainda, que na seleção de Dorival Júnior, terá mais liberdade para atacar, mesmo sendo volante. “A equipe vem se portando bem, fazendo muitas variações, não existe mais um 5 fixo, os volantes são mais responsáveis por iniciar a ação ofensiva, então para mim não tem tanta diferença”, afirmou, sobre jogar como primeiro ou segundo volante. “Todos que entrarem, não só o João (Gomes), a gente quer marcar história com a camisa da seleção”, completou, mostrando que a ambição faz parte do renovado grupo de Dorival Júnior.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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