Irmão de Taison, do Internacional, é morto em Florianópolis

Em contato com a reportagem da Jovem Pan, a Polícia Militar de Santa Catarina informou que Leandro foi imobilizado por moradores ao tentar invadir o apartamento de uma idosa por volta das 20 horas (de Brasília)

  • Por Jovem Pan
  • 22/02/2022 15h42 - Atualizado em 22/02/2022 16h08
Reprodução/Twitter Taison (e) ao lado de seu irmão Leandro (d), morto em Canasvieiras, Florianópolis Taison (e) ao lado de seu irmão Leandro (d), morto em Canasvieiras, Florianópolis

Leandro Barcellos Freda, irmão mais velho do atacante Taison, do Internacional, foi morto em Canasvieiras, praia localizada ao norte de Florianópolis, em Santa Catarina, na noite do último domingo, 20. Através das redes sociais, o jogador lamentou o ocorrido, postando uma foto com o irmão, que tinha 39 anos. “Nando, não precisava ser assim tão cedo. Irei sentir tua falta, nas lembranças ficarão apenas nossos momentos juntos, ‎e‎ do‎ teu‎ sorriso‎ largo‎,‎ aliás,‎ o‎ mais‎ parecido‎ com‎ meu‎”, escreveu. O Colorado, por sua vez, se solidarizou com o ocorrido, mandando palavras de conforto e liberando o atleta das atividades.

Em contato com a reportagem da Jovem Pan, a Polícia Militar de Santa Catarina informou que Leandro foi imobilizado por três moradores ao tentar invadir o apartamento de uma idosa por volta das 20 horas (de Brasília). Acionados, os policiais encontraram o irmão de Taison sem sinais vitais e chamaram o Samu, que confirmou o óbito. “Segundo populares, o homem estava bastante alterado, quebrando as portas do local e que tinha arrombado a porta de um apartamento, onde havia uma moradora. A mulher começou a gritar e recebeu ajuda dos vizinhos”, informa a nota da PM. “O boletim foi lavrado e a investigação segue com a Polícia Civil”, completa.

Já segundo a delegada de polícia responsável, Carolina Surita, os envolvidos na morte de Leandro se apresentaram na CPP (Central de Plantão Policial) e o caso foi encaminhado na segunda-feira, 21, para a 7ª Delegacia de Polícia, em Canasvieiras. Trabalhando com a possibilidade de ter ocorrido um suposto homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, a delegada instaurou o inquérito policial para apurar a situação – ela irá esperar o resultado do laudo cadavérico para dar prosseguimento à investigação. Até o momento, ninguém foi preso.

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