Raphael Veiga festeja volta ao Allianz na semifinal do Paulistão: ‘Atmosfera diferente’
Com liberação do estádio, equipe do técnico Abel Ferreira vai enfrentar o Novorizontino com apoio da torcida
Apenas um jogo separa o Palmeiras de mais uma possível decisão nesta temporada. E poder retornar ao seu estádio justamente em um momento tão decisivo foi comemorado pelo meia Raphael Veiga. Com a liberação do Allianz Parque, a equipe do técnico Abel Ferreira vai poder enfrentar o Novorizontino sob o apoio de sua torcida em compromisso válido pela semifinal do Campeonato Paulista. Veiga participou do treino desta manhã na Academia de futebol e disse sobre a importância de se sentir em casa num confronto tão importante para os palmeirenses. “Por mais que a torcida tenha comparecido nos jogos realizados na Arena Barueri, sabemos que lá não é a nossa casa. O Allianz é diferente. A atmosfera é diferente, a gente se sente diferente e a logística é outra. Então, isso tudo contribui para que a gente possa ir para o jogo mais concentrado, adaptado para fazer uma grande partida”, afirmou o jogador.
Embalado pela goleada de 5 a 1 sobre a Ponte Preta pelas quartas de final do Estadual, o Palmeiras mantém o favoritismo em alta. O meia, porém, faz um alerta e pede cuidado com o Novorizontino. “O time deles jogou com o São Paulo lá (no MorumBis) e se classificou nos pênaltis. É um grande time e temos que respeitar E o jeito de respeitá-los é atuar com muita intensidade para ganhar a partida”, comentou o atleta. Na atividade desta sexta, os atletas realizaram um trabalho de ativação muscular. Os jogadores que foram a campo disputaram um coletivo e depois complementaram o trabalho com um treino técnico em campo reduzido.
Palmeiras e Novorizontino se enfrentam na próxima quinta-feira, às 21h35, um dia depois da outra semifinal que vai ter Santos e Red Bull Bragantino na Neo Química Arena. Diante da condição de semifinalista, Veiga avaliou o momento atual do elenco. “Vejo o nosso grupo muito maduro, com jogadores fazendo muitas funções diferentes. Isso é bom porque tornar cada atleta mais completo. Estamos jogando um pouco diferente entendo bem essa situação de movimentação e ocupação de espaços”, concluiu.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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