Rebeca Andrade se iguala a lendas do iatismo e entra para a lista dos maiores medalhistas da história do Brasil
Ginasta chegou a cinco pódios em Olimpíadas, o mesmo número de Robert Scheidt e Torben Grael; ela pode se isolar na liderança porque disputará mais duas provas em Paris
Rebeca Andrade se consolidou como a maior medalhista olímpica do Brasil ao conquistar a medalha de prata no salto durante os Jogos de Paris. Ela igualou-se aos renomados iatistas Robert Scheidt e Torben Grael, que também possuem cinco medalhas olímpicas. Até o momento, Rebeca já acumula três nesta edição dos Jogos, incluindo uma prata no individual geral outra no salto. Em Tóquio 2020, ela foi ouro no salto. Na final do salto nesta edição, a ginasta americana Simone Biles brilhou ao garantir seu terceiro ouro em Paris, alcançando uma média de 15.300. Rebeca Andrade, por sua vez, ficou com a medalha de prata, registrando uma média de 14.966. A atleta brasileira ainda tem a oportunidade de conquistar mais duas medalhas nesta competição.
Durante a final do salto, Biles executou o Biles II, que lhe rendeu uma nota de 15.700. Rebeca, que saltou na sexta posição, apresentou um Cheng, com nota de 15.100, e um Amanar, que recebeu 14.833. Apesar de sua performance impressionante, a ginasta não realizou o salto com tripla pirueta, um dos poucos feitos que ainda não conquistou em sua carreira.
Publicada por Felipe Cerqueira
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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