Magnano enfoca parte mental para encarar grupo da morte do Mundial

Rubén Magnano - técnico seleção basquete

Integrante do grupo da morte do Mundial de basquete, com Espanha, França, Sérvia, Egito e Irã, conforme definido em sorteio nesta segunda-feira em Barcelona, a seleção brasileira precisa se prepara psicologicamente para encarar o desafio, opinou o técnico da equipe, o argentino Ruben Magnano.

“Acho que temos que nos fortalecer muito mentalmente. Sabemos o grupo em que caímos e teremos que ser competitivos. Temos jogadores acostumados a este tipo de desafios e teremos que jogar”, declarou o treinador no Palau de la Música Catalana, onde aconteceu o sorteio.

Sobre a convocação, Magnano evitou entrar em polêmica com os atletas que preferiram não participar da Copa América no ano passado e disse que espera contar com os melhores.

“Atualmente estamos fazendo um trabalho de convencimento. Há expectativa por parte dos jogadores, além de compromissos escritos”, revelou o argentino, fazendo referência a contratos em que os principais jogadores de basquete se comprometem a estar no Mundial.

Por fim, o técnico agradeceu o esforço da Confederação Brasileira de Basquete para que a seleção estivesse na competição. Como não conseguiu a vaga através da Copa América, o país teve que receber um dos quatro convites feitos pela Federação Internacional de Basquete (Fiba) para participar.

“Ficar de fora esportivamente na fase de classificação foi muito duro, mas felizmente os dirigentes fizeram um trabalho muito importante para que o Brasil esteja no Mundial”, encerrou.