Quarenta black blocs estão intimados a comparecer ao DEIC uma hora antes de protesto marcado para às cinco da tarde deste sábado. Pela primeira vez, a PM utilizará especialistas em artes marciais para conter possíveis distúrbios.
Nesta sexta-feira, a Polícia demonstrou o poder de destruição de artefato apreendido com um manifestante baleado pela tropa no último protesto. O comandante do Grupo de Ações Táticas Especiais, capitão Ricardo Folkis, explica o que o explosivo caseiro poderia provocar. “Ele é mutio semelahnte ao coquetel molotov, mas sua forma de acioanmento é diferente. Dependendo do tempo de contato com a chama, poderia até causar a morte de uam pessoa”, afirma.
O presidente da Associação Comercial de São Paulo, Rogério Amato, afirma que os atos dos mascarados é similar ao terrorismo. Ele destaca que o maior prejuízo causado pelos atos violentos é mexer com o imaginário da população e passar uma sensação de insegurança. “As pessoas não saem à rua e ão compram. As lojas fecham. Você cria toda uma onda de pessimismo que é ruim pra todo mundo”, diz.
Para a segurança dos profissionais de imprensa que vão cobrir o protesto, a Polícia Militar disponibilizou coletes de identificação. A medida ocorre após a morte do cinegrafista, Santiago Andrade,no Rio de Janeiro atingido por uma bomba disparada por manifestantes.