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Alckmin critica aumento de imposto sobre combustíveis: “ideal é cortar gastos”

As alíquotas do ICMS para a gasolina variam de 25% a 34%, dependendo do Estado; como o imposto tem peso significativo na formação dos preços, o valor do litro acaba apresentando diferença de uma região à outra

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou nesta quarta-feira (26), a decisão do governo federal de aumentar o PIS/Cofins sobre combustíveis líquidos, anunciada na última quinta-feira (20), e suspensa liminarmente desde terça-feira (25) pelo juiz federal substituto da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, Renato Borelli.

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Segundo o governador, o aumento de tributos sobre combustíveis, principalmente o diesel, tem impacto na cadeia produtiva e o ideal seria o corte de gastos para que as metas fiscais sejam atingidas.

“Aumento sobre combustível sempre tem impacto no transporte e onera todas as cadeias produtivas. O ideal sempre é cortar gastos para poder evitar aumento de impostos, porque sempre que você está aumentando impostos, está reduzindo desenvolvimento e atividade econômica”, disse Alckmin. “Vamos aguardar a decisão judicial”, concluiu o governador após um evento em Ribeirão Preto (SP).

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