Andreas von Richthofen diz ter assuntos pendentes com a irmã Suzane após libertação

“Eu tô procurando ela faz uns 4 anos já. Nós temos assuntos pendentes. Ela deveria me procurar, né?”, diz irmão sobre a irmã, que deixou a prisão em janeiro do ano passado

  • Por Jovem Pan
  • 20/04/2024 08h28
Reprodução/SBT Andreas von Richthofen Andreas von Richthofen, o filho mais novo do casal Manfred e Marisia, que foi assassinado pela filha Suzane von Richthofen em 2002, revelou que tenta se comunicar com a irmã há quatro anos

Andreas von Richthofen, o filho mais novo do casal Manfred e Marísia, que foi assassinado pela filha Suzane von Richthofen em 2002, revelou que tenta se comunicar com a irmã há quatro anos. Com 36 anos, ele mencionou que ainda há questões pendentes entre os dois, sem entrar em detalhes sobre o assunto que deseja discutir com ela, em entrevista nesta sexta-feira (16), para o programa ‘Tá na Hora, do SBT. “Eu tô procurando ela faz uns 4 anos já. Nós temos assuntos pendentes. Ela deveria me procurar, né? Deveria me procurar, porque nós temos assuntos, ela tem o dinheiro dela também, né? Tem que ver o que vai dividir aí do que ficou lá atrás”, declarou. Andreas também recebeu uma carta de Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane e também condenado pelo assassinato, juntamente com seu irmão Cristian Cravinhos. Na carta, Daniel se declarou a maior vítima do crime e pediu perdão. No entanto, Andreas afirmou que não pretende aceitar o pedido de desculpas e não deseja se reaproximar do ex-cunhado.

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Suzane von Richthofen, que estava detida desde 2002 pelo assassinato de seus pais, foi libertada em janeiro de 2023, após obter progressão para o regime aberto. No mesmo mês, ela deu à luz seu primeiro filho, na cidade de Atibaia, interior de São Paulo, onde seu atual marido, o médico Felipe Zecchini Muniz, trabalha. Quatro anos após se tornar órfão, Andreas foi autorizado a herdar todo o patrimônio de seus pais, avaliado na época em quase R$ 10 milhões. O espólio incluía carros, terrenos, seis imóveis, incluindo a mansão onde o crime ocorreu – vendida por R$ 1,6 milhão, além de dinheiro em contas bancárias e investimentos. Atualmente, 20 anos após a tragédia, Andreas enfrenta 24 processos judiciais em São Paulo por dívidas de IPTU e condomínio atrasados, totalizando cerca de R$ 500 mil em débitos.

Publicado por Heverton Nascimento

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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