Passada a votação do impeachment e consumado o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da presidência da República, Michel Temer teve uma posse rápida, objetiva e sem discurso. “Como ele queria” ressaltou o repórter da Jovem Pan em Brasília, José Maria Trindade.
Michel Temer saiu rapidamente para a primeira reunião com ministros, mas deixou problemas a serem resolvidos no Congresso. Entre eles a guerra dentro da base governista.
O PSDB chama o PMDB de traidor e diz que levou uma “bola nas costas” quando o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, decidiu fatiar a votação entre a dos crimes cometidos por Dilma e sobre sua inabilitação.
“Líderes do PSDB e DEM querem conversar com o presidente efetivo Michel Temer para saber, afinal, quem é que manda na política. E Renan Calheiros se coloca como grande interlocutor”, finaliza Trindade.
Confira: