Brasil tem 1.274 mortes e mais de 52 mil novos casos de Covid-19 em 24h
País passa dos 3.100.000 casos do novo coronavírus e 103 mil mortos
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira, 11, que nas últimas 24 horas foram registrados 1.274 óbitos e 52.160 novos casos do novo coronavírus. Ao todo, o país soma 103.026 mortes e 3.109.630 casos confirmados. O número de recuperados da doença é de 2.243.124, com 763.480 em acompanhamento médico. O Estado de São Paulo registrou o segundo maior número de mortes em 24 horas desde o começo da pandemia. Foram 420 óbitos, totalizando 25.571 e 11.147 novos casos, contabilizando ao todo 639.562.
Na lista de Estados, o Rio de Janeiro está em segundo na lista com mais mortes, são 14.212 óbitos e 182.563 casos confirmados, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, outras 1.049 mortes no RJ estão sendo investigadas, sob suspeita de terem sido causadas pela Covid-19. Depois da dupla do Sudeste, os estados que vêm registrando altos números de mortos na pandemia são Ceará e Pernambuco. O Ceará contabiliza até agora 8.011 mortos e 190.550 casos confirmados, já Pernambuco soma 7.008 mortes e 105.982 casos.
Rússia anuncia primeira vacina contra a Covid-19
Nesta terça-feira o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou que seu país tornou-se o primeiro do mundo a registrar uma vacina contra o novo coronavírus. “Esta manhã uma vacina contra o novo coronavírus foi registrada pela primeira vez no mundo”, disse o chefe do Kremlin, em reunião com o Gabinete de Ministros. Segundo o presidente, a vacina é “eficaz”, passou em todos os testes necessários e permite obter uma “imunidade estável”. Além disso, Putin revelou que uma de suas filhas já foi vacinada e que passa “bem”.
E a vacina pode ser produzida no Brasil. O governo do Paraná afirmou que fará uma reunião nesta quarta-feira, 12, com membros da Rússia para debater um acordo sobre a obtenção da vacina. Segundo a assessoria do governo, o Estado do Paraná se colocou a disposição para o desenvolvimento, testes e produção do imunizante fabricado no país europeu. Apesar do otimismo russo, há uma desconfiança da comunidade científica internacional pela rapidez com que a vacina foi produzida.
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