Brasileiras presas injustamente na Alemanha chegam ao Brasil
Jeanne Paollini e Kátyna Baía chegaram a Goiânia nesta sexta-feira, 14; elas estavam presas desde 5 de maço por tráfico internacional de drogas, mas conseguiram provar a inocência
As duas brasileiras que foram presas injustamente na Alemanha acusadas de tráfico internacional de drogas chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, 14. A informação foi divulgada por Luna Provázio, uma das advogadas do caso, nas redes sociais. As brasileiras deixaram a cidade de Frankfurt, na Alemanha, na quinta-feira 13, fizeram conexão em Guarulhos e chegaram a Goiás hoje. “Chegamos, Brasil. Obrigada a todos que oraram e cooperaram por esse momento. A luta pela justiça e reparação dos danos ainda continua”, disse a advogada ao posar na foto ao lado de Jeanne Paollini e Kátyna Baía. No Instagram, Lorena Baía, irmã de Kátyna, agredeu ao trabalho de Luna e de Chayana Kuss, outra advogada que atuou no caso. “Duas mulheres fortes, imbatíveis na luta por justiça”, escreveu a irmã da vítima, marcando os perfis das advogadas. A empresária e a veterinária foram liberadas na terça-feira, 11, após determinação do Ministério Público, que analisou vídeos enviados por autoridades brasileiras que comprovavam a inocência de Jeanne e Kátyna. Elas estavam presas desde 5 de março.
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