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CPI dos maus-tratos quer repercutir morte de menina em Itapetininga

Senador Magno Malta (PR-ES)

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maus-tratos do Senado quer “esclarecimentos” sobre o caso de Emanuelly Aghata da Silva, de 5 anos.

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A menina morreu no dia 2 de março, após supostamente ter sido espancada pelos pais em Itapetininga (SP). Estão na pauta da reunião de quinta-feira (22), às 10h30, requerimentos para convidar o delegado responsável pelo inquérito, Eduardo de Souza Fernandes, e o juiz que conduz o processo criminal, André Luiz Bastos.

O senador Magno Malta (PR-ES), que preside o colegiado, quer esclarecimentos sobre as circunstâncias em que se deu a morte da menina e se houve omissão do Poder Público na proteção da criança.

Os pais de Emanuelly, Phelipe Douglas Alves, de 25 anos, e Débora Rolim da Silva, de 24 anos, tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça um dia após o crime e permanecem na penitenciária de Tremembé, em celas isoladas.

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