Crise no Rio afeta envio de contas por correio e estoque em loja, diz Telefônica
O diretor operacional da Telefônica, Christian Gebara, acrescentou que as situações de violência e criminalidade impactam o comércio de modo geral, com menor fluxo em lojas de rua e em shopping centers.
“Quando há paralisações que afetam o deslocamento, a situação fica mais complicada, porque também afetam as nossas operações”, disse ele, referindo-se aos serviços de entrega, instalação e manutenção de produtos e serviços.
O diretor-presidente ponderou, entretanto, que os impactos da criminalidade não são restritos ao Rio de Janeiro e também ocorrem em outros Estados. Além disso, têm um efeito pontual sobre os resultados do grupo, cuja receita líquida totalizou R$ 43,2 bilhões e lucro de R$ 4,7 bilhões no ano passado. “Não chega a ser um efeito significativo, mas nos exige atenção. São coisas pontuais”, explicou Navarro.
Questionado sobre suas expectativas para a corrida eleitoral neste ano, Navarro afirmou que não considera nenhuma ruptura no País em função da disputa pela presidência. “O País está maduro, com instituições funcionando bem. Não faz parte do nosso cenário ruptura em função de processo eleitoral”, pontuou.
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