Jovem Pan
Publicidade

Em decisão inédita, motorista da Uber tem sua carteira assinada

Uber Comfort: Uber lança no Brasil modalidade para carros mais espaçosos e viagens sem conversa

A justiça de São Paulo, em uma decisão de segunda instância, decidiu nesta sexta-feira, 24, que um motorista da Uber deve ter vínculo empregatício com a empresa.

Publicidade
Publicidade

Apesar de ainda ter a possibilidade de recurso, na decisão a Uber ficou obrigada de pagar a um de seus condutores valores referentes a férias, FGTS, aviso prévio, multa rescisória e fazer o registro na carteira de trabalho.

Em nota, a Uber disse que vai recorrer e afirmou que “já existe sólida jurisprudência confirmando o fato de não haver relação de emprego entre a Uber e os motoristas parceiros”. A companhia lembrou ainda que outras ações decididas pela justiça foram favoráveis a Uber: “Já são 123 decisões favoráveis à empresa, 22 delas julgadas em segunda instância.”

 

 

 

 

 

 

Publicidade
Publicidade