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‘Envio de ajuda humanitária aos venezuelanos está mantido’, reafirma Jair Bolsonaro

BR01. BOA VISTA (BRASIL), 22/02/2019.- Soldados brasileños organizan un cargamento con ayuda humanitaria destinada para Venezuela, este viernes, en Boa Vista (Brasil). El primer avión con la ayuda humanitaria que Brasil destinará a Venezuela llegó este viernes al estado limítrofe de Roraima, desde donde se pretende trasladarla al país vecino el sábado, pese al cierre de la frontera ordenado por el Gobierno de Nicolás Maduro. El avión de la Fuerza Aérea Brasileña aterrizó en la base militar de Boa Vista con una carga de 22 toneladas de leche en polvo y unos 500 kits de primeros auxilios, que incluyen medicamentos y otro tipo de materiales médicos donados por el Gobierno de Jair Bolsonaro. EFE/Joédson Alves.

O presidente Jair Bolsonaro reafirmou na noite desta sexta-feira (22) que o planejamento de entrega da doação de mantimentos não perecíveis e kits de primeiros socorros à Venezuela deve ser realizado no sábado (23). A fronteira com o Brasil está bloqueada.

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“Comunico que o envio de ajuda humanitária aos venezuelanos está mantido. O Brasil inteiro mobilizou-se de forma ágil e até o fim do dia, cerca de 200 toneladas de alimentos e medicamentos chegam em Boa Vista [RR]”, escreveu Bolsonaro no Twitter.

Porta-voz

O porta-voz do governo brasileiro, Otávio Santana do Rêgo Barros, já havia dito horas antes que estava mantido o planejamento para a entrega de ajuda humanitária à Venezuela, mesmo com confrontos na fronteira. “A operação tem previsão de início amanhã e se estenderá por mais alguns dias, sem previsão de término”, declarou.

O general antecipou que na base aérea de Boa Vista (RR) já havia “estoque de cerca de 200 toneladas de alimentos básicos, como arroz, feijão, café, leite em pó, açúcar e sal”, além de kits de primeiros socorros. “As doações serão transferidas por caminhões e motoristas venezuelanos.” Entretanto, a fronteira está fechada desde quinta (21).

Com a decisão do ditador Nicolás Maduro de bloquear o acesso terrestre, é possível que o repasse da ajuda humanitária não tenha sucesso. “Os caminhões que não conseguirem entrar [em território venezuelano] voltarão para Boa Vista”, disse Rêgo Barros. “Se tivermos alguma dificuldade, em dias subsequentes, essas tentativas continuarão.”

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