Força Aérea Brasileira está entre as 20 mais poderosas do mundo

Brasil está na 17ª posição no ranking, segundo levantamento da Global Fire Power; Estados Unidos, Rússia e China ocupam as primeiras colocações, respectivamente

  • Por Jovem Pan
  • 15/02/2024 09h19 - Atualizado em 15/02/2024 09h20
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SO Johnson/Força Aérea Brasileira Avião decola do Rio de Janeiro nesta quinta-feira Avião decola do Rio de Janeiro nesta quinta-feira

O Brasil ocupa a 17ª posição no ranking das maiores forças aéreas do mundo. É o que aponta novo levantamento divulgado pela Global Fire Power. O país possui um total de 628 aeronaves, incluindo helicópteros, caças, aviões de treinamento, transporte, ataque, missão especial e aviões-tanque. Os Estados Unidos lideram a lista, com um total de 13.209 aeronaves, seguidos pela Rússia, China, Índia e Coreia do Sul. A Global Fire Power avalia a força total do serviço aéreo de cada nação, levando em consideração a classificação anual. A classificação é baseada na capacidade potencial de guerra de cada país, considerando fatores como mão-de-obra, equipamento, recursos naturais, finanças e geografia.

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No Brasil, a frota de aeronaves de guerra deverá aumentar com a chegada dos novos caças supersônicos F-39 Gripen. Fabricados pela empresa sueca Saab, esses aviões serão integrados ao 1º Grupo de Defesa Aérea, responsável pela implantação do modelo no país. A previsão é que até 2027 sejam entregues à Força Aérea um total de 36 caças. Os F-39 Gripen têm capacidade de voar a até 16 mil metros de altura, em uma velocidade máxima de 2.400 km/h. Com armamento externo, eles podem percorrer até quatro mil quilômetros de distância. Além disso, são equipados com radares, sensores avançados e sistema inteligente de detecção de alvos, o que os torna as aeronaves mais modernas em operação na América Latina.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os caças podem receber mísseis ar-ar de curto e longo alcance, mísseis ar-superfície e bombas guiadas por laser ou GPS. Com um peso máximo de decolagem de 16,5 toneladas, eles são capazes de realizar missões de defesa aérea, ataque e reconhecimento sem precisar retornar à base para mudar sua configuração.

Publicado por Caroline Hardt

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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