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Invenção do “distritão” é ação para evitar entrada de novos políticos

Palácio do Planalto passará por reforma; obras de restauração devem começar no início de 2008

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Os líderes estão assustados com o andamento e a polêmica na votação da reforma política. Alguns senadores dizem que descobriram nesta quinta-feira (10) que não se tem uma avaliação do tamanho da crise, a falta de credibilidade nos políticos e também o problema financeiro, ou seja, um balanço geral.

A invenção do “distritão” é algo para evitar a entrada de novos políticos. A emenda torna as eleições para deputados federais, estaduais e vereadores majoritárias, como já acontece na escolha do presidente, governador, prefeito e senador. Ou seja, não serão levados em conta os votos para partidos ou coligações, serão eleitos os que tiverem mais votos dentro do distrito (Estado ou município). Com isso, a tendência é que se tenham menos candidatos por partido e menos ainda tenham acesso ao dinheiro das legendas.

Ao contrário da reforma política, que segue em andamento, a da Previdência é considerada “morta” em Brasília. Não será aprovada se não houver mudanças radicais no texto.

*As informações são do repórter José Maria Trindade

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