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Janaína Paschoal diz que não aceitará eventual convite de Bolsonaro para ser ministra

Janaina Paschoal durante lançamento da candidatura de Jair Bolsonaro para à Presidência da República, durante Convenção Nacional do PSL Centro de Convenções SulAmérica no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo (22)

Deputada mais votada da história, Janaína Paschoal (PSL) afirmou que não irá abrir mão do seu mandato na Assembleia Legislativa de São Paulo por um eventual ministério caso Jair Bolsonaro (PSL) seja eleito presidente da República. Em entrevista à Rádio Gaúcha nesta segunda-feira (15), ela rejeitou a possibilidade.

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“Com a eleição para o cargo de deputada estadual, essa ascensão a ministra fica completamente inviabilizada, porque eu me comprometi com o Estado”, afirmou a futura parlamentar.

Entretanto, a advogada se colocou à disposição do futuro presidente, seja Bolsonaro ou Fernando Haddad (PT), para atuar nos ministérios da Justiça e da Segurança. “Se o presidente, que eu espero que seja o Bolsonaro, precisar da minha opinião para qualquer medida, da minha análise para qualquer assunto, poderá contar comigo 25 horas por dia”, garantiu.

Eleita com mais de 2 milhões de votos em São Paulo, Janaína Paschoal chegou a ser cogitada para ser candidata à vice-presidência na chapa de Jair Bolsonaro, mas declinou o convite. A autora do processo de impeachment contra Dilma Rousseff (PT) também afirmou que foi cogitada para assumir a pasta da Justiça ou da Educação num possível governo do ex-capitão do Exército.

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