Justiça nega liminar a petistas que agrediram empresário no Instituto Lula

  • Por Jovem Pan com Estadão Conteúdo
  • 15/05/2018 13h18
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Reprodução/Twitter Ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho, o "Maninho do PT", e seu filho Leandro tiveram a prisão preventiva decretada e seguem foragidos

O desembargador César Augusto Andrade de Castro, da 3ª Câmara de Direito Criminal, negou liminar em pedido de habeas corpus do ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho, o “Maninho do PT”, e de seu filho Leandro Eduardo Marinho, acusados de tentativa de homicídio do empresário Carlos Alberto Bettoni, na noite de 5 de abril, em frente o Instituto Lula, na zona sul da capital paulista.

“Maninho do PT” e Leandro tiveram a prisão preventiva decretada na sexta-feira, 11, pela 1ª Vara do Júri do Foto Central Criminal. Ambos estão foragidos.

“A decisão que decretou a prisão preventiva dos pacientes (acusados), em princípio, não revela qualquer irregularidade formal, tendo sido apresentadas as justificativas para a segregação cautelar, baseadas no caso concreto”, decidiu o desembargador César Augusto Andrade de Castro.

Na noite de 5 de abril, Bettoni foi agredido pelos petistas logo depois de o juiz federal Sérgio Moro ter decretado a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato. O empresário foi empurrado, bateu a cabeça na lateral de um caminhão e foi hospitalizado com traumatismo craniano.

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