Líder de milícia no Rio de Janeiro é assassinado em quiosque

Sérgio Bomba, investigado por liderar grupo em Sepetiba, foi morto no Recreio dos Bandeirantes; polícia investiga a motivação do crime

  • Por da Redação
  • 22/01/2024 13h45 - Atualizado em 22/01/2024 14h02
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JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO Operação Vila Cruzeiro Sergio Bomba já havia sido preso pela Polícia Civil durante a operação Horus, em 2017

Um líder de milícia foi assassinado a tiros em um quiosque na zona oeste do Rio de Janeiro. O crime aconteceu na noite de domingo, 21, no Recreio dos Bandeirantes. A vítima, identificada como Sergio Rodrigues da Costa Silva, conhecido como “Sérgio Bomba”, é apontada pela polícia como comandante de um grupo paramilitar que atua em Sepetiba. Segundo testemunhas, Sergio estava acompanhado de sua namorada quando um suspeito se aproximou e efetuou os disparos. O miliciano foi atingido no tórax e no rosto, vindo a óbito no local. A mulher não sofreu ferimentos. A Delegacia de Homicídios da Capital realizou uma perícia no quiosque onde ocorreu o crime e investiga a motivação do assassinato.

Sergio Bomba já havia sido preso pela Polícia Civil durante a operação Horus, em 2017, quando outros 12 milicianos também foram detidos. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio investigava a atuação de Sérgio na guerra da milícia em Sepetiba. A disputa seria contra Rui Paulo Gonçalves Estevão, conhecido como Pipito, braço direito do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, que foi preso no final de 2023.

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