Maggi: abertura da Coreia a suínos mostra a dificuldade para conquistar mercados

Maggi disse ter a convicção de que a liberação das exportações de suínos para a Coreia do Sul ocorre porque o Brasil conquistou o certificado de país livre de febre aftosa com vacinação da Organização Mundial de Saúde Aninal (OIE), documento que será recebido por ele em Paris no próximo dia 24. “Isso faz com que os mercados nos olhem de forma diferente. Estou na China e a gente percebe a mudança de humor e coisas que a gente não poderia exportar (agora) temos possibilidade, como carnes com osso, miúdos de bovinos e suínos. São coisas que fazem a pecuária brasileira cada dia melhor”, declarou.
Segundo o ministro, Santa Catarina, que tem um status único de sanidade no País por já ser área livre de febre aftosa e sem vacinação, também “terá a primazia de chegar primeiro ao mercado” sul-coreano de suínos. O Estado brasileiro já tem quatro frigoríficos habilitados para iniciar comércio. “Temos muito a comemorar, agradecer a participação de vários ministros, técnicos e fiscais, produtores, governos estaduais. A vitória é de todos, somatória do esforço de cada um”, concluiu.
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