Menina de 13 anos vítima de estupro coletivo conheceu namorado no Instagram, diz polícia

Caso aconteceu no mês de julho, no bairro Vila Sônia, em Praia Grande; polícia investiga o caso e estima que a jovem tenha sido abusada por 10  ou 12 rapazes

  • Por Jovem Pan
  • 16/08/2024 19h36 - Atualizado em 16/08/2024 19h38
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Divulgação/Sindpesp Colete da polícia civil Polícia Civil estima que jovem tenha sido estuprada por 10 ou 12 homens

A polícia informou nesta sexta-feira (16), que a menina que 13 anos, vítima de estupro coletivo na Praia Grande, litoral de São Paulo, após marca um encontro com o namorado, conheceu o rapaz de 15 anos no Instagram. Eles tinham uma relação virtual e ela acreditava que eles tivessem um relacionamento. O caso aconteceu no mês de julho, no bairro Vila Sônia, em Praia Grande, quando a menina tinha marcado de encontrar o rapaz e ele mandou mototáxi para buscá-la e levá-la até o endereço em questão. Na sexta-feira passada, dia 9, um homem de 19 anos foi preso no bairro Tupiry, no mesmo município, sob acusação de participar do crime contra a menor. O caso continua sob investigação policial. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, o celular do indivíduo foi apreendido. “Diligências estão sendo realizadas para encontrar e prender outros envolvidos no crime”, disse a pasta. O caso foi registrado como estupro de vulnerável e captura de procurado na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Praia Grande.

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De acordo com a polícia, o namorado queria que ela tivesse relações com ele e outro conhecido, algo que a jovem negou, porém, não lhe deram ouvido. A menina estava sob efeito de álcool quando tudo aconteceu. Pouco tempo depois, outros rapazes chegaram na residência. A polícia ainda não sabe por quantos homens ela foi estuprada, mas estima que tenha sido por 10  ou 12 rapazes. “Quando ela se viu naquele local com vários rapazes, ela não tinha condições de esboçar nenhuma reação ou fuga pela desproporcionalidade numérica. Então, por si só, já seria um estupro de vulnerável”, explicou a delegada em entrevista à TV Tribuna.

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