Polícia Federal prende cabo da Marinha por uso de drones no tráfico de drogas

Durante a operação, uma segunda ordem de prisão, que visava um líder do Comando Vermelho (CV), não pôde ser cumprida devido a um intenso confronto armado no Complexo da Penha

  • Por da Redação
  • 16/09/2024 15h56
  • BlueSky
Divulgação/Polícia Federal Polícia Federal Quatro pessoas da comunidade foram atingidas por estilhaços, mas felizmente sem ferimentos sérios

Na manhã de 16 de setembro de 2024, a Polícia Federal (PF) realizou a prisão de um cabo da Marinha no Rio de Janeiro, sob a acusação de operar drones que lançavam granadas para o Comando Vermelho (CV). A ação foi parte da Operação Buzz Bomb, que tinha como objetivo cumprir mandados de prisão preventiva relacionados ao tráfico de drogas e à violência no estado. Durante a operação, uma segunda ordem de prisão, que visava um líder do CV, não pôde ser cumprida devido a um intenso confronto armado no Complexo da Penha. Os policiais foram recebidos a tiros, o que levou a PF a decidir interromper a ação para evitar um conflito mais grave e garantir a segurança dos moradores da região.

cta_logo_jp
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

Quatro pessoas da comunidade foram atingidas por estilhaços, mas felizmente sem ferimentos sérios. As investigações que culminaram na prisão do cabo da Marinha começaram após um ataque do CV a milicianos, que utilizou drones equipados com granadas em Gardênia Azul. O militar detido foi identificado como operador do drone que participou de um ataque em fevereiro.

Além disso, os drones eram utilizados para monitorar as atividades policiais em áreas sob controle do CV, evidenciando a complexidade da situação. A escolha do nome “Buzz Bomb” para a operação remete a bombas voadoras utilizadas pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, conhecidas pelo som característico que produziam ao voar.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Keller

  • BlueSky
  • Tags:

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.