Procurador Regional da República requisitou a continuidade da prisão do executivo Rogério Araujo. O gestor foi afastado da Odebrecht depois de ser preso em uma das fases da Operação Lava Jato.
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O réu é acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro e está detido desde a metade do mês passado. O magistrado Luiz Felipe Hofmann Sanzi alegou que o depoimento de delatores aliado a documentos obtidos comprovam depósitos em contas no exterior.
Os valores seriam propinas destinadas a agentes públicos ligados à Odebrecht por vantagens em obras da Petrobras. No texto, o procurador também destacou estarmos diante de uma organização criminosa que por longos anos praticou delitos de extrema gravidade.
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