Rio registra terceira morte por varíola dos macacos

No país, até o momento, já foram notificados cinco óbitos pela doença

  • Por Jovem Pan
  • 11/10/2022 15h51
ADRIANA TOFFETTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Celular com a palavra varíola e a tella com ícones de v´pirus, em frente a outra tela com ícones de vírus Transmissão do vírus da varíola dos macacos ocorre de pessoa para pessoa por meio de feridas, fluidos corporais e gotículas do doente

O Rio de Janeiro registrou a terceira morte por varíola dos macacos nesta segunda-feira, 10. A vítima era de grupo de comorbidades e tinha baixa imunidade. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, os problemas de saúde do paciente fez com que o quadro da doença se agravasse. A vítima era um homem, de 31 anos, que morava em São João de Meriti. Ele estava internado no Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião desde 16 de setembro. No Estado, até o momento, foram confirmados 1.150 casos da varíola dos macacos. Além disso, existem 338 casos suspeitos em investigação. Já no âmbito nacional foram confirmados, pelo Ministério da Saúde, 8.461 casos da doença. Até agora, foram computadas cinco mortes, sendo três no Rio de Janeiro e duas em Minas Gerais. A transmissão do vírus da varíola dos macacos ocorre de pessoa para pessoa por meio de feridas, fluidos corporais e gotículas do doente. Isso pode se dar mediante contato próximo e prolongado sem proteção respiratória, contato com objetos contaminados ou contato com a pele, inclusive sexual. O período de encubação do vírus varia de cinco a 21 dias. Entre os principais sintomas estão erupções e nódulos dolorosos na pele. A doença também pode causar febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e fraqueza.

 

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