Secretário anuncia que roubo de carga cai pelo quarto mês consecutivo no Rio
O secretário de Segurança Roberto Sá, disse hoje (16) que o roubo de cargas caiu 24% em setembro, na região metropolitana do Rio, quando foram registrados 676 casos, em relação a setembro de 2016, quando ocorreram 892 casos. Esse é o quarto mês consecutivo de queda, “desde maio quando começamos a operação, esse indicador vem demonstrando uma tendência de queda”, avaliou o secretário. O anúncio foi feito no Centro Integrado de Comando e Controle, na Cidade Nova, após uma reunião com o grupo integrado de enfrentamento a roubo de cargas.
Roberto Sá disse que esta é uma redução expressiva, mas que ainda está num patamar indesejável pelas forças de segurança do estado, “mas mostra que estamos no caminho certo. Nós criamos um programa chamado Carga Segura, que conta com apoio imprescindível do governo federal. Estamos ocupando desde maio com a Polícia Rodoviária Federal e a Força Nacional de Segurança as áreas em que esse indicador era mais expressivo. Há quatro meses que esse indicador vem caindo e pela primeira vez foi menor do que o mesmo mês do ano passado”.
O secretário de Segurança disse que foram tomadas medidas importantes nos últimos meses no combate ao roubo de cargas e que houve uma mudança na mancha criminal, antes concentrada nos morros do Chapadão e da Pedreira, na zona norte, devido à proximidade com a Via Dutra e a Rio-Juiz de Fora, mas que hoje está espalhada por outras favelas, como o Complexo da Maré, na zona norte e a Vila Kennedy, na zona oeste, que ficam próximas à Avenida Brasil, principal ligação da região portuária com a zona oeste do Rio, numa extensão de 54 quilômetros.
Advertência
Em julho último, o presidente da Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio de Janeiro (Fetranscarga), Eduardo Rebuzzi, disse que iria parar de abastrecer o Rio, caso o roubo de cargas continuasse crescendo no estado. O dirigente sindical se reuniu, com outros representantes do setor e com lideranças da área de segurança que atuam no Rio, incluindo as Polícias Militar, Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança, no Centro Integrado de Comando e Controle.
“A tensão que está existindo aqui no Rio de Janeiro é muito grande. É óbvio que ninguém quer deixar de transportar cargas. Ninguém quer deixar de abastecer o Rio. E quando falo de abastecer, não é só colocar alimentos, roupas, eletroeletrônicos. É abastecer o aeroporto, botar gasolina nos postos. Se a paralisação chegar a um momento limite, vai parar o Rio de Janeiro como um todo”, disse Rebuzzi.
O Programa Carga Segura, conta com apoio do governo federal, que enviou 380 homens da Polícia Rodoviária para o Rio e aumentou o efetivo da Força Nacional de Segurança no estado. A reunião contou com integrantes das Polícias Militar, Civil, Secretaria Nacional de Segurança Pública, Polícias Federal e Rodoviária Federal, Instituto de Segurança Pública e o Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro.
O secretário de Segurança Roberto Sá, disse hoje (16) que o roubo de cargas caiu 24% em setembro, na região metropolitana do Rio, quando foram registrados 676 casos, em relação a setembro de 2016, quando ocorreram 892 casos. Esse é o quarto mês consecutivo de queda, “desde maio quando começamos a operação, esse indicador vem demonstrando uma tendência de queda”, avaliou o secretário. O anúncio foi feito no Centro Integrado de Comando e Controle, na Cidade Nova, após uma reunião com o grupo integrado de enfrentamento a roubo de cargas.
Roberto Sá disse que esta é uma redução expressiva, mas que ainda está num patamar indesejável pelas forças de segurança do estado, “mas mostra que estamos no caminho certo. Nós criamos um programa chamado Carga Segura, que conta com apoio imprescindível do governo federal. Estamos ocupando desde maio com a Polícia Rodoviária Federal e a Força Nacional de Segurança as áreas em que esse indicador era mais expressivo. Há quatro meses que esse indicador vem caindo e pela primeira vez foi menor do que o mesmo mês do ano passado”.
O secretário de Segurança disse que foram tomadas medidas importantes nos últimos meses no combate ao roubo de cargas e que houve uma mudança na mancha criminal, antes concentrada nos morros do Chapadão e da Pedreira, na zona norte, devido à proximidade com a Via Dutra e a Rio-Juiz de Fora, mas que hoje está espalhada por outras favelas, como o Complexo da Maré, na zona norte e a Vila Kennedy, na zona oeste, que ficam próximas à Avenida Brasil, principal ligação da região portuária com a zona oeste do Rio, numa extensão de 54 quilômetros.
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Em julho último, o presidente da Federação do Transporte de Cargas do Estado do Rio de Janeiro (Fetranscarga), Eduardo Rebuzzi, disse que iria parar de abastrecer o Rio, caso o roubo de cargas continuasse crescendo no estado. O dirigente sindical se reuniu, com outros representantes do setor e com lideranças da área de segurança que atuam no Rio, incluindo as Polícias Militar, Rodoviária Federal e Força Nacional de Segurança, no Centro Integrado de Comando e Controle.
“A tensão que está existindo aqui no Rio de Janeiro é muito grande. É óbvio que ninguém quer deixar de transportar cargas. Ninguém quer deixar de abastecer o Rio. E quando falo de abastecer, não é só colocar alimentos, roupas, eletroeletrônicos. É abastecer o aeroporto, botar gasolina nos postos. Se a paralisação chegar a um momento limite, vai parar o Rio de Janeiro como um todo”, disse Rebuzzi.
O Programa Carga Segura, conta com apoio do governo federal, que enviou 380 homens da Polícia Rodoviária para o Rio e aumentou o efetivo da Força Nacional de Segurança no estado. A reunião contou com integrantes das Polícias Militar, Civil, Secretaria Nacional de Segurança Pública, Polícias Federal e Rodoviária Federal, Instituto de Segurança Pública e o Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro.
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