Temer assinará acordo de visto de estudantes da comunidade de língua portuguesa

  • Por Estadão Conteúdo
  • 05/04/2017 10h36
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BRA100. BRASILIA (BRASIL), 29/12/2016. - El presidente de Brasil, Michel Temer,realiza hoy, jueves 29 de diciembre de 2016, un pronunciamiento de fin de año, en el que realizó un balance de sus siete meses al frente del Ejecutivo, en Brasilia (Brasil). Temer, dijo hoy que 2017 será un "año nuevo" para el país, en el que se conseguirá "vencer" la grave crisis económica en la que se encuentra sumergido el gigante suramericano. EFE/Joédson Alves EFE/Joédson Alves Presidente Michel Temer - EFE

O presidente Michel Temer anunciou na manhã desta quarta-feira (5), durante reunião com a deputada Rosângela Gomes (PRB/RJ) e Delegação de Deputadas integrantes da Rede de Mulheres da Assembleia Parlamentar da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (AP-CPLP), a assinatura do acordo de visto de estudantes da comunidade de língua portuguesa.

Segundo ele, a ratificação deste ato terá efeitos também nas economias dos países. “Com isso estamos facilitando a circulação de estudantes. É uma medida que favorecerá o desenvolvimento econômico, educacional, técnico e social de outros países”, afirmou. 

A reunião seria a princípio fechada, mas o Planalto resolveu transmitir o encontro ao vivo pela TV do governo federal. Em seu discurso, Temer destacou ainda que o mundo vive hoje uma “tendência isolacionista” e que o acordo para liberar vistos a estudantes vai na direção contrária ao promover “mais integração, mais cooperação e mais diálogo”.

O presidente disse ainda que o acordo busca “um futuro melhor” ao facilitar a mobilidade e que espera que o efeito seja um “exercício de tolerância” e “respeito a diversidade, que hoje sobre uma ou outra restrição”.

Direitos

Em seu discurso, Temer destacou que as mulheres têm feito conquistas ao longo do tempo e sem citar a Reforma da Previdência estudada pelo governo – que prevê igualar a idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres – disse que após a Constituição de 1988 foi colocado que “homens e mulheres são iguais em direitos e deveres”.

A cerimônia, realizada na sala de audiências do Planalto, contou com a presença dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores).

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