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Campanha de Macron evitou ciberataques de grupo ligado à Rússia

Emmanuel Macron - EFE

Hackers com perfis iguais aos de um grupo pró-Kremlin tentaram acessar contas de e-mail da campanha do candidato à presidência da França, Emmanuel Macron, segundo uma empresa de cibersegurança, aumentando as preocupações de interferência nas eleições a menos de duas semanas do segundo turno.

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Em um relatório publicado na terça-feira, a empresa de segurança Trend Micro identificou um grupo de hackers pró-Rússia chamado Pawn Storm como o provável autor de um ataque em meados de março contra a campanha de Macron.

Como parte do ataque, os hackers estabeleceram uma série de e-mails que imitavam os endereços dos funcionários da campanha em uma tentativa de fazer com que eles passassem suas próprias senhas, de acordo com Feike Hacquebord, da companhia japonesa Feike Hacquebord.

Mounir Mahjoubi, diretor da área digital da campanha de Macon, confirmou a tentativa de invasão cibernética. Ele disse que vários funcionários receberam e-mails que levavam a sites falsos “Esses e-mails foram rapidamente identificados e bloqueados”, afirmou.

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