China responde a sanções dos EUA com novas restrições comerciais

Pequim decidiu proibir a exportação de bens de dupla utilização para usuários militares norte-americanos, bem como materiais estratégicos como gálio, germânio e antimônio

  • Por da Redação
  • 03/12/2024 18h17
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Tânia Rêgo/Agência Brasil Máquina em local de importação. Várias caixas azuis e vermelhas Essas ações foram justificadas pelo governo chinês como uma forma de "proteger a segurança nacional"

A China anunciou um endurecimento nas suas restrições comerciais em resposta às recentes sanções impostas pelos Estados Unidos, que visam limitar a venda de semicondutores. O Ministério do Comércio da China decidiu proibir a exportação de bens de dupla utilização para usuários militares norte-americanos, uma medida que reflete a crescendo tensão entre as duas potências. Além disso, a exportação de materiais estratégicos como gálio, germânio e antimônio também será suspensa. Embora outros minerais, como o grafite, ainda possam ser exportados, as novas regras exigirão um controle mais rigoroso sobre esses produtos. Essas ações foram justificadas pelo governo chinês como uma forma de “proteger a segurança nacional”.

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As novas restrições entram em vigor a partir de 3 de dezembro de 2024, e sua implementação ocorre logo após os Estados Unidos anunciarem sanções adicionais. Essas sanções têm como objetivo dificultar a venda de chips avançados e equipamentos necessários para a produção de semicondutores a empresas na China. Esse movimento da China é visto como uma resposta direta às ações dos EUA, que buscam limitar o acesso da China a tecnologias críticas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias

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