Dia dos Namorados: Pesquisa revela tendência de consumo para a data comemorada em 12 de junho

Segundo a pesquisa nacional de intenção de compras da ACSP, realizada pela PiniOn, a maioria planeja gastar entre R$ 50 e R$ 300, embora essa porcentagem tenha subido em relação à pesquisa do ano passado

  • Por Jovem Pan
  • 10/06/2024 18h25
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A pesquisa nacional de intenção de compras da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), realizada pela PiniOn, revela que em âmbito nacional, 33,6% pretendem comprar presentes no Dia dos Namorados. Por outro lado, 44,5% responderam que não tem intenção de fazê-lo, enquanto 21,9% não sabem. A pesquisa contou com uma amostra de 1.716 entrevistados em todo o país. Em relação ao ano passado, diminuiu levemente a proporção dos que manifestaram intenção de compra e aumentou aquela relativa aos que não pretendem adquirir presentes. Entre os entrevistados com intenção de compra, 45,2% planejam gastar mais do que em 2023, enquanto 28,6% pretendem gastar menos.

No que diz respeito ao nível de gasto, a grande maioria continua planejando gastar entre R$ 50 e R$ 300, embora essa porcentagem tenha subido em relação à pesquisa do ano passado, atingindo 81,6%. Comparado ao ano anterior, a proporção de pessoas dispostas a gastar mais diminuiu, enquanto a de pessoas que pretendem gastar menos aumentou. Assim como em 2023, a pesquisa revelou que a maioria das compras será realizada em pequenos estabelecimentos (45,2%) e de forma presencial, em lojas físicas (60,7%). Por outro lado, surgiram itens que não eram mencionados antes da COVID-19, como cestas de café da manhã e delivery de refeições.

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Segundo o economista da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa, as intenções de compra para o Dia dos Namorados não apresentaram diferenças significativas em relação ao ano passado, embora ainda reflitam algumas mudanças nos hábitos de consumo ocorridas durante a pandemia. “De qualquer forma, a maioria dos entrevistados que manifestaram intenção de comprar presentes para a data estão dispostos a gastar mais e preferem realizar suas compras em pequenos estabelecimentos e de forma presencial. Isso seria muito positivo para o varejo tradicional”, conclui o economista Ruiz de Gamboa.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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