Governo central registra déficit primário de R$ 1,5 bilhão em março

Resultado foi oi impulsionado por um aumento real de 4,3% nas despesas totais, que atingiram mais de R$ 165 bilhões; receita líquida teve um crescimento real de 8,3%, cerca de R$ 163 bilhões

  • Por da Redação
  • 29/04/2024 13h03 - Atualizado em 29/04/2024 13h15
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Carlito/Pixabay Pilhas pequenas de moedas de 1 real Inflação, IPCA, preços, dinheiro, real, moedas

O Tesouro Nacional divulgou que o déficit primário do governo central em março foi de R$ 1,5 bilhão, uma melhora em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo negativo foi de R$ 7,1 bilhões. Mesmo com o resultado negativo, este foi o melhor desempenho para o mês de março desde 2021, quando houve um superávit de R$ 2,468 bilhões, corrigidos pela inflação. O déficit registrado em março foi impulsionado por um aumento real de 4,3% nas despesas totais, que atingiram R$ 165,387 bilhões, enquanto a receita líquida teve um crescimento real de 8,3%, totalizando R$ 163,860 bilhões. As contas do governo central englobam Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. As despesas da dívida pública são excluídas.

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Com esse resultado mensal, o saldo acumulado no primeiro trimestre do ano ficou positivo em R$ 19,431 bilhões, abaixo dos R$ 31,209 bilhões observados no mesmo período de 2023. Em um período de 12 meses, o governo central acumula um déficit de R$ 247,4 bilhões, equivalente a 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB), em valores corrigidos pela inflação. Esses números refletem o cenário econômico atual e as medidas adotadas para lidar com os impactos da pandemia e outros desafios enfrentados pelo país.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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