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Taxas futuras de juros têm viés de alta com dólar, após abrirem quase estáveis

Prévia indica segunda retração seguida do PIB no 3º trimestre

Os juros futuros se fortaleceram na manhã desta terça-feira, 20, na esteira do dólar ante o real, após terem oscilado bem perto dos ajustes anteriores. A aposta majoritária no mercado é de um novo corte da taxa Selic na quarta-feira, 21, e isso justifica as oscilações estreitas em dia de agenda doméstica fraca, segundo um operador de renda fixa.

O avanço do dólar ante o real, após uma abertura do lado negativo, ajuda no viés de alta das taxas futuras. Os investidores aqui e no exterior seguem também à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que será acompanhada na quarta da divulgação de projeções econômicas e da primeira entrevista coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell.

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Às 9h48, o DI para janeiro de 2021 exibia taxa de 8,260%, na máxima, ante 8,210% na mínima mais cedo, de 8,232% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2023 estava em 9,13%, ante 9,08% na mínima mais cedo, de 9,092% no ajuste anterior.

No câmbio, o dólar à vista subia 0,23%, aos R$ 3,2931. O dólar para abril também ganhava 0,20%, aos R$ 3,2945.

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