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Após ataques, governo do Sri Lanka proíbe cobrir rosto

O presidente do Sri Lanka Maithripala Sirisena está usando uma lei de emergência para restringir o uso de véus ou qualquer outro objeto que possa cobrir o rosto de alguém.

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Qualquer vestuário que possa “dificultar identificação” será proibido para garantir a segurança, disse um porta-voz. A informação é da BBC.

Líderes muçulmanos criticaram a decisão. O nicabe e a burca não foram especificamente citados, mas a medida é percebida como uma proibição aos diferentes tipos de véu utilizados por mulheres muçulmanas.

O Sri Lanka permanece em alerta máximo oito dias após os ataques que deixaram 253 mortos e 500 feridos.

Várias comunidades de muçulmanos, que são minorias no país, têm sido alvos de intimidação e ameaças. Pelo menos 700 tiveram que deixar suas casas por causa das ameaças e se refugiaram perto de Negombo, em um local que está sendo protegido pela polícia.

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