Brasileira desaparecida após acidente em vulcão na Indonésia volta a ser localizada

Em comunicado, a equipe de busca e salvamento do país asiático explicou que Juliana Marins foi encontrada ‘por meio de imagens térmicas com um drone’; no entanto, a jovem ainda não foi resgatada

  • Por Jovem Pan
  • 23/06/2025 11h57
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Reprodução/Instagram/ajulianamarins A situação da turista brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que se acidentou durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, segue indefinida. Juliana Marins, ainda não foi evacuada devido ao terreno acidentado e ao mau tempo na região

Equipes de resgate da Indonésia voltaram a localizar nesta segunda-feira (23) a turista brasileira de 26 anos que caiu em um barranco no sábado enquanto escalava o vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, a uma altitude de aproximadamente 3.700 metros. No entanto, a jovem, identificada pela família no Brasil como Juliana Marins, ainda não foi evacuada devido ao terreno acidentado e ao mau tempo na região.

Em comunicado, a equipe de busca e salvamento do país asiático explicou que a jovem foi encontrada “por meio de imagens térmicas com um drone”, a cerca de 500 metros do ponto onde caiu, enquanto tentava alcançar o cume do vulcão, localizado a cerca de 1.200 quilômetros de Jacarta. “De acordo com as observações do drone, a vítima não se movia. Estamos limitados pelo terreno extremo e pela neblina ao redor do local do incidente”, acrescentou o comunicado das autoridades locais, que enviarão um helicóptero na terça-feira para retirar a brasileira.

Dezenas de pessoas participam da operação de busca, que foi suspensa pelo menos uma vez devido ao mau tempo e ao terreno acidentado. Os socorristas trabalham com o auxílio de drones de vigilância aérea, dispositivos de comunicação e equipamentos médicos, entre outras ferramentas. No domingo, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu um comunicado afirmando que sua embaixada em Jacarta “mobilizou autoridades locais no mais alto nível” para esta operação.

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O Itamaraty indicou também que dois funcionários da embaixada viajaram ao local “para acompanhar pessoalmente os esforços de resgate”. O Rinjani é um vulcão ativo, o segundo mais alto da Indonésia, mas não entra em erupção desde 2016, o que atrai inúmeros turistas internacionais todos os anos.

*Com informações da EFE

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