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Covid-19 no mundo: EUA somam dois milhões de casos, ministro da Saúde chileno renuncia

A Covid-19 já é uma das principais causas de mortes nos Estados Unidos

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos atualizou os dados da pandemia no país. Neste sábado, foram confirmados 2.038.344 casos da doença, uma alta de 22.317 em relação aos números divulgados na sexta-feira.

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O número de mortes subiu para 114.625 – 711 a mais que no último balanço. Os EUA são o país com mais casos e mortes em todo mundo, mas segue em processo de reabertura da economia, enquanto o presidente Donald Trump incentiva o rápido retorno das atividades. O ritmo da retomada tem variado em cada um dos 50 Estados.

Em Utah e Oregon, os governantes decidiram paralisar o relaxamento das medidas de distanciamento após o aumento no número de registros. Por outro lado, Texas, Arkansas e Arizona informaram que vão continuar com a reabertura, mesmo com sinais que o vírus ainda representa um grave problema.

Na América Latina, o ministro da Saúde do Chile, Jaime Mañalich, pediu para deixar o cargo neste sábado, após uma semana marcada por controvérsias sobre a contagem de vítimas da doença. O médico Enrique Paris foi nomeado para substituí-lo. O país já ultrapassou a marca de 160 mil infecções.

Na Europa, a situação dos países está se estabilizando. A Itália, que chegou a ser o epicentro da doença no continente, contabilizou 346 casos entre sexta e sábado, totalizando 236.651 casos. Já o total de óbitos a 34.301, avanço de 55 em relação a sexta.

Na Espanha, o Ministério da Saúde confirmou 130 novos contágios, que agora somam 243.605. Segundo o órgão, 27.136 pessoas morreram vítimas do vírus no país, entre as quais 27 nos últimos sete dias.

* Com Estadão Conteúdo

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