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Em resposta a Bolsonaro, presidente de Cuba diz que médicos do país devem ser respeitados e defendidos

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, saiu em defesa dos médicos de seu país que participaram do programa Mais Médicos, alvo de polêmicas nesta quarta-feira (14). Em resposta ao presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), ele afirmou que os profissionais prestaram um “valioso serviço” e que atitudes assim devem ser “respeitadas e defendidas”.

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“Com dignidade, profunda sensibilidade, profissionalismo, entrega e altruísmo, os colaboradores cubanos prestaram um valioso serviço ao povo do Brasil. Atitudes com tal dimensão humana devem ser respeitadas e defendidas”, escreveu Días-Canel no Twitter. O Ministério da Saúde local atribuiu o encerramento da parceria a declarações “inaceitáveis” de Bolsonaro.

Mais cedo, em entrevista coletiva, o futuro chefe do Executivo brasileiro chamou o governo cubano de “ditadura” e acusou o ritmo do programa de ser “trabalho escravo” porque “70% do salário deles [dos médicos] é confiscado”.

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