Governo brasileiro presta condolências a promotor assassinado no Equador

Cesar Suárez investigava a invasão armada a um canal de TV local; até o momento, 2 suspeitos foram detidos

  • Por Karoline Cavalcante
  • 18/01/2024 17h50 - Atualizado em 18/01/2024 20h07
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STRINGER/AFP As forças de segurança montam guarda do lado de fora do Palácio Carondelet, em Quito Procuradoria do Equador informou que César Suárez liberou a equipe que cuidava da sua segurança na data

O Ministério das Relações Exteriores prestou nesta quinta-feira, 18, condolências ao povo equatoriano e à família de César Byron Suárez Pilay, promotor de Justiça do país vizinho, assassinado a tiros nesta quarta-feira, 17, em Guayaquil. Suárez era especializado em crime organizado e investigava a invasão armada a um canal de TV local. Até o momento, 2 suspeitos foram detidos. “Ao manifestar a confiança em que os responsáveis por esse deplorável ato serão identificados e levados à Justiça, o governo brasileiro transmite suas sentidas condolências à família do promotor e ao governo e povo equatorianos”, afirmou o Itamaraty, em nota. 

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A Procuradoria-Geral do Estado (FGE) do Equador informou que a segurança do procurador era de responsabilidade de policiais, mas Suárez liberou a equipe que cuidava da sua segurança na data, por não considerar necessário para o compromisso. “Atualmente, sua segurança estava a cargo das unidades policiais de cada caso investigado, devido à complexidade dos processos. É importante referir que esta manhã, o agente fiscal indicou que a sua audiência seria on-line, razão pela qual não necessitaria de acompanhamento do guarda-costas que regularmente se encarregava da sua custódia”, afirmou a FGE.

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