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Maduro expulsa embaixador da Alemanha que recebeu Juan Guaidó em aeroporto da Venezuela

GRAF8061. MADRID, 13/01/2019.- La portavoz de Ciudadanos en el Ayuntamiento de Madrid Begoña Villacís (4d-arriba), interviene en la manifestación que la Asociación Civil Venezolana en España lleva a cabo en protesta por el nuevo mandato del presidente Nicolás Maduro, hoy en la Puerta del Sol de Madrid. Al acto ha asistido Leopoldo López (d), padre del opositor preso Leopoldo López. EFE/Emilio Naranjo

A ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela, declarou “persona non grata” o embaixador da Alemanha, Martin Kriener e deu 48 horas para que ele abandone o país, contando a partir desta quarta-feira (6). Kriener recebeu o presidente interino na segunda (4), em um aeroporto, o presidente interino e opositor de Maduro, Juan Guaidó.

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Guaidó havia saído do território venezuelano após proibição judicial e estava retornando. Em comunicado, a ditadura disse que a decisão se deve a “recorrentes atos de ingerência nos assuntos internos do país” pelo diplomata, que “em desacato compareceu ao aeroporto de Maiquetía para testemunhar a chegada do deputado Guaidó”.

A nota foi divulgada a veículos de imprensa por aliados de Nicolás Maduro. “A Venezuela considera inaceitável que um representante diplomático estrangeiro exerça em seu território um papel público mais típico de um líder político em clara sintonia com a agenda conspiratória de setores extremistas da oposição venezuelana.”

Também em comunicado, o governo alemão anunciou que consultará aliados europeus para saber como responderá à expulsão do embaixador. Na segunda, representantes diplomáticos de outros países europeus e latino-americanos receberam Guaidó, que retornou à Venezuela em um voo comercial procedente do Panamá.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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