Jovem Pan
Publicidade

Suspeito de assassinar candidato presidencial no Equador é morto pela polícia

QUITO (ECUADOR), 09/08/2023.- Asistentes al mitin con el candidato presidencial Fernando Villavicencio se resguardan durante el tiroteo en el cual fue asesinado el aspirante hoy, en Quito (Ecuador). Al menos nueve personas heridas dejó el atentado en el que fue asesinado este miércoles el candidato a la Presidencia de Ecuador Fernando Villavicencio, cuyo supuesto autor falleció después de un tiroteo con el personal de seguridad, según informó la Fiscalía General de Ecuador. EFE/ STR

Um homem suspeito de assassinar a tiros Fernando Villavicencio, candidato presidencial no Equador, morreu em um tiroteio com agentes de segurança pouco depois do atentado, nesta quarta-feira, 9. O Ministério Público do país informou que o suspeito foi detido e levado em estado grave para a Unidade de Flagrantes em Quito, mas não resistiu. Villavicencio foi baleado na cabeça ao sair de um comício na região central da capital equatoriana. Até o momento, não foram divulgadas mais informações sobre os autores do ataque, nem se ele foi cometido por um único atirador ou se havia outras pessoas envolvidas. O movimento político Constrói, que tinha Villavicencio como candidato à presidência, denunciou que homens armados haviam atacado seus escritórios de campanha em Quito poucas horas depois do atentado contra o político. Como resultado desse atentado, outras pessoas que estavam no comício também ficaram feridas e foram levadas a um hospital, incluindo um candidato a deputado e dois policiais.

Publicidade
Publicidade

Há pouco mais de dois anos, o Equador vem passando pela pior crise de segurança e violência do crime organizado de sua história, o que levou o país a encerrar 2022 com a maior taxa de mortes violentas de sua história, registrando 25,32 por 100 mil habitantes. Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais registrados para essas eleições gerais extraordinárias. Chocados com o crime, vários deles já anunciaram que suspenderam suas campanhas e pediram um pacto contra a insegurança. De acordo com o governo, o aumento da crise de insegurança está associado principalmente ao crime organizado e ao tráfico de drogas, que ganhou força no litoral e transformou os portos equatorianos em importantes polos de envio de cocaína para Europa e América do Norte.

*Com informações da EFE

Publicidade
Publicidade