Bolsonaro visita o caixão da rainha Elizabeth II em Londres

Michelle Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia acompanharam o presidente em Westminster Hall; funeral será nesta segunda-feira, a partir das 7h (de Brasília)

  • Por Jovem Pan
  • 18/09/2022 12h27 - Atualizado em 18/09/2022 12h38
Jonathan Hordle/AFP O presidente Jair Bolsonaro, sentado, assina o livro de condolências da rainha Elizabeth II; sua mulher Michelle está ao seu lado, toda de preto O presidente Jair Bolsonaro assina o livro de condolências pela morte da rainha Elizabeth II

O presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou a Londres neste domingo, 18, para participar do enterro da rainha Elizabeth II, que ocorrerá amanhã, a partir das 7h (de Brasília). Acompanhado da mulher, Michelle, e do pastor Silas Malafaia, que integra comitiva presidencial na Inglaterra, ele visitou o caixão da monarca em Westminster Hall. Em seguida, Bolsonaro assinou o livro de condolências e homenageou Elizabeth: “Nossos sentimentos à família real e ao povo do Reino Unido. No Brasil, temos forte em nossa lembrança sua passagem por lá, em 1968. Por tudo que ela representou para o seu país e para o mundo, o momento é de pesar e de reconhecimento.” Está previsto um encontro do mandatário brasileiro com o rei Charles III, filho de Elizabeth e seu sucessor no trono do Reino Unido.

Antes de visitar o caixão da rainha, Bolsonaro recebeu o apoio de cerca de 150 brasileiros que moram ou estavam em Londres. Da sacada da Embaixada do Brasil em Londres, ele fez um discurso em que voltou a dizer que ganhará no primeiro turno, apesar de quase todas as pesquisas indicarem a liderança de seu principal oponente, Luiz Inácio Lula da Silva. “Esse é o sentimento da grande maioria do povo brasileiro. Em qualquer lugar que eu vá, para quem conhece aqui… Ontem eu estive no interior de Pernambuco, e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno, disse. “Essa manifestação de vocês representa o que realmente acontece no Brasil. Sabemos quem é do outro lado e o que eles querem implantar em nosso Brasil. A nossa bandeira sempre será dessas cores aqui, verde e amarela.” Em outro momento, disse que “se nós compararmos o Brasil com outros países da América do Sul, estamos no caminho certo”. Em menor número, um grupo de pessoas contrárias ao presidente fez protesto contra a política do governo para o meio ambiente.

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