Boulos, Flávio Bolsonaro, Kim Kataguiri e outros políticos se solidarizam a Sâmia Bomfim após crime no Rio

Irmão de deputada federal e outros dois médicos paulistas foram assassinados num quiosque da Barra da Tijuca, na madrugada desta quinta-feira, 5

  • Por Jovem Pan
  • 05/10/2023 11h20 - Atualizado em 05/10/2023 13h49
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Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados - 12/04/2023 Guilherme Boulos O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) foi um dos que lamentaram o crime ocorrido na cidade do Rio de Janeiro

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) recebeu condolências de seus colegas após seu irmão ser executado num quiosque localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro – outros dois médicos também foram assassinados, enquanto uma quarta pessoa está internada após ser baleada. Através das redes sociais, o também deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) prestou suas condolências à companheira de partido. No mesmo espectro político, diversos políticos lamentaram o crime, como os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Anielle Franco (Igualdade Racial), Marina Silva (Meio Ambiente), entre outros. Na oposição, muitos políticos também se compadeceram e cobraram investigações. Os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Sergio Moro (União Brasil-PR), além  dos deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Kim Kataguiri (União Brasil-SP) foram alguns a se manifestarem. Veja abaixo as reações ao caso.

Os quatro médicos de São Paulo, que participariam de um congresso no Rio de Janeiro, estavam conversando e consumindo no quiosque quando foram surpreendidos por homens fortemente armados, vestidos de preto, que pararam o carro em frente ao estabelecimento e efetuaram os disparos. Três morreram: Marcos Andrade Corsato, de 62 anos, Perseu Ribeiro Almeida, 33, e Diego Ralf Bomfim, 35. Este último é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Daniel Sonnewend Proença, 32, levou mais de três tiros, mas sobreviveu e está no Hospital Municipal Lourenço Jorge. Ele deve ser transferido para uma unidade particular nas próximas horas. Como nenhum pertence foi levado, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de execução. O motivo, porém, ainda será investigado. Uma força-tarefa (com ajuda da Polícia Federal e da Polícia Civil de São Palo) foi montada para saber o que aconteceu durante a madrugada. Os policiais já ouviram um turista que estava no quiosque e aguardam o depoimento de um funcionário do estabelecimento ainda nesta quinta.

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