Exército proíbe manifestações em quartéis durante julgamento de Bolsonaro
Comandante Tomás Paiva enfatizou que as áreas militares devem ser mantidas livres de qualquer ato político, independentemente do resultado do julgamento, que pode levar Bolsonaro a cumprir pena em instalações militares
O Exército brasileiro decidiu proibir manifestações em quartéis durante o julgamento de Jair Bolsonaro, visando minimizar a tensão política no país. O comandante Tomás Paiva enfatizou que as áreas militares devem ser mantidas livres de qualquer ato político, independentemente do resultado do julgamento, que pode levar Bolsonaro a cumprir pena em instalações militares. O processo envolve um total de oito réus, dos quais seis são militares, incluindo Bolsonaro e ex-ministros.
Em resposta ao clima de incerteza, a segurança em Brasília foi intensificada. Gradis foram instalados e as revistas nas entradas da Praça dos Três Poderes e nas residências oficiais foram ampliadas. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) está adotando medidas adicionais para garantir a ordem durante esse período delicado.
O julgamento, que ocorrerá na próxima terça-feira no Supremo Tribunal Federal (STF), aborda sérias acusações contra os réus, incluindo tentativa de golpe de Estado e formação de organização criminosa. A expectativa é alta, e as autoridades estão atentas a qualquer possibilidade de tumulto ou desordem. Com a proibição de manifestações nos quartéis, o Exército busca evitar que a situação se agrave, especialmente em um momento em que a política nacional está em ebulição.
*Reportagem produzida com auxílio de IA


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