Futuro ministro da Casa Civil, Rui Costa é economista e governador da Bahia

Anúncio do político baiano para a pasta aconteceu nesta sexta-feira, 9; Fernando Haddad, Flávio Dino, José Múcio e Mauro Vieira também vão compor quadro ministerial

  • Por Jovem Pan
  • 09/12/2022 12h53 - Atualizado em 09/12/2022 13h56
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TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO Rui Costa Lula afirmou que o político baiano certamente vai "vai prestar um extraordinário serviço"

O governador da Bahia, Rui Costa, vai chefiar o Ministério da Casa Civil no terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 9, pelo presidente eleito. Ao lado do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), o petista afirmou que o político baiano certamente vai “vai prestar um extraordinário serviço” à frente da pasta. “Rui Costa, companheiro governador da Bahia, companheiro deputado federal, companheiro sindicalista petroquímico, que certamente vai prestar um extraordinário serviço na Casa Civil e será o meu ministro-chefe da Casa Civil”, afirmou Lula. Como a Jovem Pan mostrou, além de Rui Costa, outros quatro ministros foram anunciados nesta sexta: Fernando Haddad como ministro da Fazenda; Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública; José Múcio no Ministério da Defesa e Mauro Vieira para o Itamaraty.

Nascido em Salvador, capital da Bahia, Rui Costa é filho do metalúrgico Clóvis dos Santos e de Maria Luzia Costa dos Santos, ambos falecidos. Graduado em economia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), o político iniciou sua carreira profissional trabalhando no Polo Petroquímico de Camaçari, local de primeiro contato com as atividades sindicais. Com isso, entre 1984 e 2000, Costa foi diretor do Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia e diretor da Confederação Nacional dos Químicos, entre 1992 e 1998. A vida pública começou na década de 1980, quando Rui Costa participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Estado. Dez anos depois, foi eleito deputado federal, atuando em comissões permanentes de Defesa do Consumidor e de Finanças e Tributação. De 2012 a 2014, assumiu a Secretaria Especial da Casa Civil na Bahia, sendo eleito governador do Estado na sequência e reeleito em 2018, em amplos os pleitos com apoio de Lula.

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