Russomanno lidera com folga corrida pela Prefeitura de São Paulo, aponta Datafolha

  • Por Jovem Pan
  • 03/11/2015 08h57
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SP 1º - Celso Russomano (PRB): 1 Alice Vergueiro/Futura Press/Folhapress Celso Russomano (PRB): 1

Celso Russomanno (PRB) tem 34% das intenções de voto e lidera com folga corrida para Prefeitura de São Paulo em 2016, aponta Datafolha. No segundo pelotão aparece a senadora Marta Suplicy, do PMDB, com 13% nos dois cenários propostos pelo instituto.

As intenções de voto do jornalista José Luiz Datena, do Partido Progressista, variam entre 12% e 13%. O prefeito Fernando Haddad, do PT, aparece com 12% nos dois cenários.

Foi feita simulação com dois tucanos: o vereador Andrea Matarazzo, que chega a 4%, e com o empresário João Dória Júnior, que alcança 3%. A pontuação do deputado e pastor Marco Feliciano, do PSC, varia de 4% a 5% das intenções de voto a depender do cenário da disputa.

Nos dois cenários, 18% declaram que hão de votar branco ou nulo. Quando a pesquisa foi espontânea, sem lista de candidatos, 50% dos entrevistados não sabem em quem votar.

Por segmento

Russomanno lidera em quase todos os segmentos sociais e sua maior vantagem aparece entre eleitores com ensino médio (40% de intenção). O único setor em que perde a liderança é entre os mais ricos, que ganham mais de 10 salários mínimos – 11% dos entrevistados. 

Neste grupo, dos mais abastados, Haddad lidera com 23% das intenções, no melhor cenário para o atual prefeito, contra 16% de Russomanno e 15% de Matarazzo. Os mais ricos são o público que formam o pior cenário a Marta, que tem 4% ou 3%, dependendo do cenário, menos que Feliciano.

Marta Suplicy destaca-se entre os mais pobres e menos escolarizados. Datena também consegue mais votos entre os que estudaram menos anos, mas com destaque para a preferência do público mais velho, entre 45 e 59 anos.

Já Haddad piora seu desempenho quanto mais pobre o eleitor. O atual prefeito teve a gestão avaliada como ruim ou péssima por 49% dos eleitores.

1.092 pessoas foram entrevistadas em 28 e 29 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais e para menos.

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