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Semana de combates na Síria deixam quase 500 mortos

Carro-bomba Síria

Beirute, 10 jan (EFE).- Pelo menos 482 pessoas morreram na última semana durante os choques entre combatentes de facções rebeldes, em sua maioria islamitas, e membros do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, vinculado à Al Qaeda, na Síria, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

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O grupo disse que realizou uma apuração das vítimas que se produziram nos combates nas próvíncias de Idlib, Hama, Al Raqqa e Aleppo, no norte do país, desde o último dia 3 até meia-noite passada.

Segundo a ONG, entre os mortos há 85 civis, dos quais 21 foram executados pelos extremista, enquanto o resto perdeu a vida pela troca de fogo entre os adversários.

No grupo de rebeldes, pelo menos 240 milicianos morreram nos enfrentamentos e em atentados perpetrados com carros-bomba pelo Estado Islâmico. Este número inclui 21 insurgentes que foram executados pelos radicais.

Nas fileiras do Estado Islâmico houve pelo menos 157 mortos, dos quais 47 foram assassinados pelos islamitas que os capturaram na região de Jabal Zauya, na província setentrional de Idlib.

O Observatório ressaltou que tem informações de que os leais à Al Qaeda poderiam ter executado dezenas de civis em Idlib.

Os combates começaram na sexta-feira passada entre uma aliança de grupos rebeldes e o Estado Islâmico na metade norte do país. EFE

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